Lidando com o que sou
Lidando com o que sou
Eu me escondia atrás de uma aparência orgulhosa, um tal de “óleo não se mistura com água” que não me levava a lugar nenhum. Eu não passava de um medroso idiota. Eu tinha medo de perder minha identidade, de deixar de ser quem sou. Por isso evitava falar com todo tipo de gente, selecionava demais até pra quem dizer oi. Eu pensava que as opiniões dos outros, o modo de levar a vida deles ia afetar o meu e me mudar.
Eu também tinha medo de mostrar minhas idéias normalmente tão fora do convencional, eu pensava que eu tinha que carregar minhas idéias, meu modo de vida pra todo mundo, que eu tinha que gritar aos quatro cantos meu jeito de levar a vida. Eu me culpava muito por isto. Geralmente não aceitava meu jeito diferente dos outros de ver as coisas.
Até que eu me conheci de verdade, me entendi, e descobri que nem todo mundo precisava ficar sabendo do meu jeito de ser de verdade, descobri que eu poderia sim me adaptar ao jeito de cada um e que isso não seria fingir, afinal não tenho nada pra esconder, talvez algumas opiniões minhas não batam tão bem com as de todo mundo. Mas e daí? Eu sou diferente mesmo, somos diferentes, pensamos diferentes, e não tenho que me culpar por isso. Meu verdadeiro jeito de pensar e agir em algumas situações ficam para os meus amigos, aqueles que pensam igual a mim e não me culpam por ser diferente dos outros. Deixo o que sou de verdade para os que me amam de verdade, só eles sabem e podem lidar com o que sou realmente. No resto do tempo também sou eu, mas sem a cobrança de estar me impondo a cada situação, sem a necessidade de expor minhas idéias a todo custo diante de uma idéia contrária.
Hoje eu alcancei segurança necessária para me relacionar com todo mundo sem o medo de me perder por causa deles, eu sou o que sou e ninguém me força a nada, agente só faz o que quer, não precisamos ter medo do que somos. O negócio é aprender primeiro a lidar com o que somos sozinhos.
Walter Filho
Eu me escondia atrás de uma aparência orgulhosa, um tal de “óleo não se mistura com água” que não me levava a lugar nenhum. Eu não passava de um medroso idiota. Eu tinha medo de perder minha identidade, de deixar de ser quem sou. Por isso evitava falar com todo tipo de gente, selecionava demais até pra quem dizer oi. Eu pensava que as opiniões dos outros, o modo de levar a vida deles ia afetar o meu e me mudar.
Eu também tinha medo de mostrar minhas idéias normalmente tão fora do convencional, eu pensava que eu tinha que carregar minhas idéias, meu modo de vida pra todo mundo, que eu tinha que gritar aos quatro cantos meu jeito de levar a vida. Eu me culpava muito por isto. Geralmente não aceitava meu jeito diferente dos outros de ver as coisas.
Até que eu me conheci de verdade, me entendi, e descobri que nem todo mundo precisava ficar sabendo do meu jeito de ser de verdade, descobri que eu poderia sim me adaptar ao jeito de cada um e que isso não seria fingir, afinal não tenho nada pra esconder, talvez algumas opiniões minhas não batam tão bem com as de todo mundo. Mas e daí? Eu sou diferente mesmo, somos diferentes, pensamos diferentes, e não tenho que me culpar por isso. Meu verdadeiro jeito de pensar e agir em algumas situações ficam para os meus amigos, aqueles que pensam igual a mim e não me culpam por ser diferente dos outros. Deixo o que sou de verdade para os que me amam de verdade, só eles sabem e podem lidar com o que sou realmente. No resto do tempo também sou eu, mas sem a cobrança de estar me impondo a cada situação, sem a necessidade de expor minhas idéias a todo custo diante de uma idéia contrária.
Hoje eu alcancei segurança necessária para me relacionar com todo mundo sem o medo de me perder por causa deles, eu sou o que sou e ninguém me força a nada, agente só faz o que quer, não precisamos ter medo do que somos. O negócio é aprender primeiro a lidar com o que somos sozinhos.
Walter Filho
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